"Sempre fui muito romântica. Sonhava em ter meu príncipe encantado e uma família bem estruturada. Quando conheci meu marido, pensei: “É o meu príncipe!” (risos). Aprendi que o mais importante é entender que, assim como eu, ele muda com o tempo. Se não há esse comprometimento, marido e mulher viram estranhos um para o outro com o passar dos anos. A gente costuma comemorar as datas especiais. O Amauri também é muito romântico, daqueles que mandam flores. Tenho um cartão de quando começamos a namorar. Não rola ciúme entre nós – nem quando o Tom Cruise, que entrevistei, disse que adorou o meu jeito de conversar. Amauri é um cara muito charmoso, mas o que me encantou foram nossas semelhanças: somos românticos, do interior e muito família. O casal pode ser diferente no jeito de agir, mas tem que ser parecido nas coisas básicas. Acredito que casamento pode, sim, ser para o resto da vida. Mas é claro que passa por várias fases. Talvez, se eu não procurasse entendê-lo, não estaria casada hoje. Eu me sinto uma sortuda pela família e pela vida que tenho."
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